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    SER MÃE

    R$ 50,00

    Mulheres Psicanalistas Falam da Maternidade.

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    CARTEL, NOVAS LEITURAS

    R$ 50,00

    “Tenho o prazer e a honra de apresentar a vocês, leitores, a nova coletânea da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP) sobre o cartel, que traz novas leituras aos interessados pela formação do psicanalista de orientação lacaniana […] Suas páginas reúnem valiosas contribuições sobre o tema, elaboradas por autores da EBP e de outras Escolas da Associação Mundial de Psicanálise (AMP), que se debruçaram sobre ele. São relatos de experiências sobre o “órgão de base”, aplicações variadas da “elaboração sustentada em pequeno grupo”, mostrando que essas formações coletivas são de um tipo muito particular.” (Do prefácio, Angelina Harari)

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    MUTAÇÕES DO LAÇO SOCIAL: O NOVO NAS PARCERIAS.

    R$ 50,00

    O tema escolhido para a XXIV Jornada da EBP-MG – Mutações do laço social: o novo nas parcerias – já nos parecia, quando foi definido em 2019, uma proposição interessante e imprescindível. Porém, em 2020, com os acontecimentos gerados pela pandemia da Covid-19, a investigação sobre as transformações contemporâneas do laço social à luz da psicanálise de orientação lacaniana se impôs no cotidiano de cada um de nós de forma ainda mais expressiva. Dentre tais mutações, talvez a mais evidente seja a transposição de todas as nossas atividades sociais para o mundo virtual. Se desejamos que num futuro breve muitas dessas atividades voltem a acontecer presencialmente, talvez possamos dizer que a imposição do isolamento social já produziu desdobramentos que deixarão marcas na maneira de a sociedade se organizar.

    Este livro, fruto do trabalho de investigação realizado ao longo de um ano incomum, quando, pela primeira vez em vinte e quatro anos, a Jornada da Seção Minas da Escola Brasileira de Psicanálise aconteceu virtualmente, é um vivo testemunho do desejo decidido de fazer valer a transferência de trabalho nesses tempos adversos.

    Helenice de Castro – Diretora Geral da EBP-MG

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    O QUE É O AUTISMO, HOJE?

    R$ 30,00

    Fórum de Debates.

    Observatório de Politica do Autismo da EBP/Fapol.

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    SCILICET TODO MUNDO É LOUCO

    R$ 70,00

    PREFÁCIO

    “Todo mundo é louco” – esta proposição de Lacan deu seu título ao XIV Congresso da Associação Mundial de Psicanálise. Ela ressoa, antes de tudo, com a reivindicação igualitária que domina o mundo contemporâneo. Impelida às suas consequências, ela implica excluir toda noção de normalidade, assim como condena qualquer relação assimétrica entre aquele que se ocupa do tratamento e o paciente.

    É verdade que a clínica de Lacan, na última parte do seu ensino, de- mole em seus fundamentos a referência ao normal, à saúde mental. Este aforismo, Todo mundo é louco, ou seja, delirante, surgiu uma só e única vez na escrita de Lacan, em um texto publicado na revista Ornicar? que temos o prazer de oferecer aqui para sua leitura. Jacques-Alain Miller alçou esse aforismo à categoria de princípio de uma clínica que afirma a inadequação radical entre o real e o mental.

    Essa segunda clínica de Lacan amplia o conceito de sintoma, herdado de Freud, ao incluir nele, de forma essencial, esses restos sintomáticos que subsistem no final da análise e que conduziram Freud a levar em conta uma parte ineliminável do sintoma. Por essa razão, Lacan chamou de o sinthoma, na antiga ortografia restituída por ele – s.i.n.t.h.o.m.a -, aquilo que é propriamente o nome do incurável. Com efeito, o sinthoma nomeia o que não mudará, aquilo do qual nunca seremos curados, pois é precisamente isso o que fundamenta nossa existência, vale dizer, aquilo em que nos sus- tentamos na vida, nosso modo de gozar radicalmente singular.

    Em certo sentido, Lacan antecipou, portanto, as consequências da ideologia contemporânea do igualitarismo universal, as quais tomam a forma de uma despatologização generalizada. Hoje, de fato, é a própria clínica que, no seu conjunto, é posta em questão, sempre suspeita de promover categorias segregativas.

    Quer isto dizer que a psicanálise é um fenômeno de civilização em perfeita sintonia com o movimento do mundo?

    Não. Em oposição aos preconceitos ideológicos atuais que desconceitualizam a clínica e tendem a apostar na vontade dos sujeitos, em meio à negação do inconsciente, a despatologização lacaniana não apaga ases truturas clínicas e, pelo contrário, ressalta as arestas do modo de gozo. Aqui, a clínica não é visada por si mesma, mas serve de instrumento para orientar-se na interpretação pelo princípio do método analítico,

    As contribuições reunidas neste volume, frutos de uma elaboração sustentada em um pequeno grupo que Lacan chamou de cartel, examinam, um a um, uma a uma, a um só tempo, os fundamentos conceituais e as consequências na prática e na clínica da proposição a ser estudada. Sob a coordenação de Gustavo Stiglitz, vinte e três cartéis, cento e doze psicanalistas, sete responsáveis de edição, para além das línguas e dos países, trabalharam nos textos preparatórios para o XIV Congresso da AMP, dirigido por Gil Caroz e Ligia Gorini.

    À sua maneira, esses textos demonstram que se a psicanálise resiste ao movimento da civilização aqui evocado, é em nome da prática analítica que de fato existe e cuja oferta merece durar por muito tempo. Sim, a psicanálise é uma práxis que, muito além do seu valor terapêutico, vale como causa de um desejo inédito.

    Christiane Alberti

    Presidente da AMP

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    APOSTA NO PASSE

    R$ 85,00

    SUMÁRIO

     

    PREFÁCIO

    Angelina Harari

     

    APOSTA NO PASSE

    1. A favor do passe ou dialética do desejo e fixidez da fantasia
    2. A favor do passe, Delenda
    3. Sobre o desencadeamento da saída de análise (conjunturas freudianas)

    CLASSICISMO DO PASSE

    1. A pergunta de Madri
    2. “Logo, Eu sou isso”
    3. O avesso do passe
    4. Como alguém se torna psicanalista na orla do século XXI

     

    PASSE E SINTHOMA

    1. Uma psicanálise tem estrutura de ficção
    2. O passe do falasser
    3. É passe?
    4. O ultrapasse
    5. Referências bibliográficas

    15 TESTEMUNHOS DE ANALISTAS DA ESCOLA, MEMBROS DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

    1. A via da perplexidade

    Bernardino Horne

     

    1. A escritura do nome próprio: um ponto de báscula

    Celso Rennó Lima

     

    1. O silêncio que se rompe

    Lêda Guimarães

     

    1. A fórmula que não existe

    Elisa Alvarenga

     

    1. Relato

    Ana Lucia Lutterbach Holck

     

    1. Túnica íntima

    Sérgio Passos Ribeiro de Campos

     

    1. Parceiros no singular

    Angelina Harari

     

    189.Coup de foudre

    Ana Lydia Santiago

     

    1. “Toma!”

    Rômulo Ferreira da Silva

     

    1. Como morder o mar

    (ou na trilha sonora de uma análise)

    Marcus André Vieira

     

    213.Conjunto vazio

    Ram Avraham Mandil

     

    1. O engodo viril

    Jésus Santiago

     

    1. À sombra de uma sombra

    Luiz Fernando Carrijo da Cunha

     

    1. Deixar-se escrever

    Maria Josefina Sota Fuentes

     

    1. 1, 2, 3 e…

    (em andamento vivace)

    Sérgio Laia

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    LEITURAS DO SEMINÁRIO….OU PIOR

    R$ 45,50

    Neste seminário, mais uma vez evidenciou-se que a leitura do texto lacaniano é um trabalho sempre inacabado que depende do esforço de cada sujeito e do seu engajamento com vistas e promover uma licença do rigor doutrinal com uma pergunta singular.

    AUTORES: Glacy Gorski e Maria Josefina Sota Fuentes

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    PONTO FINAL? INDAGAÇÕES EM TORNO DA QUESTÃO DO SUICÍDIO

    R$ 50,00

    Suicídio / Saúde Mental / Psicanálise

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    UM REAL PARA SÉCULO XXI

    R$ 65,00

    Trata-se de deixar para tras o século XX, afim de renovar nossa pratica no mundo, ele mesmo suficiente reestruturado por dois fatores históricos eles são: O da Ciência e o do Capitalismo.

    AUTOR: Jacques-Alain Miller