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CORREIO 84
R$ 40,00REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE
« Neste ano atípico, em que nossas vidas se agitaram e ainda se agitam com uma mudança imposta e aparentemente irreversível, seguimos nosso trabalho, tentando subjetivar, da melhor forma possível, os efeitos que se produzem. As relações sociais mudaram, nossa prática também foi forçada a mudar. Em um futuro próximo será possível dizer, espera-se, quais as decorrências, para a própria psicanálise, desse turbilhão que ainda nos atinge em cheio.
É desse modo que Correio 84, « Corpos que contam », se insere na cena da psicanálise: recolhendo traços e esboços de reflexões sobre como estão as coisas e como poderão vir a ficar; não há como fugir desse debate. »
Teresinha N. M. Prado.
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AGENTE Nº 19
R$ 50,00[…] há algo a aprender com o fato de que o sentido
escape. Não escapa só porque sejamos tolos. A fuga
tem a ver com o que é o sentido. Escapar, fugir, é a
maneira de ser própria do sentido.[…] parece-me que a aposta de Lacan neste texto é
dizer que a fuga do sentido, seu escapismo, é um
real. Podemos tocá-lo, mas não logramos sua fuga.
Há um real quando há resistência, algo impossível
de mudar. Associamos a ideia, o sentido de real, com
a imobilização, com estar em um ponto e não se mover.
Mas aqui, o que não muda é a fuga, a fuga é uma
coisa imóvel e inamovível: é um real. Parece-me que
o esforço de Lacan é pensar o real a partir da fuga,
dessa fuga. A fuga é o real do sentido. É a maneira
como experimentamos na linguagem o impossível
da relação com o sentido. Nós o experimentamos
através disto que não se capta, que não se deixa fixar.[…]
[…] A fuga do sentido demonstra a função do “não-
-todo” na linguagem.Miller, J.-A. Sobre a fuga do sentido (1994).
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CARTA DE SÃO PAULO – ANO 29 – Nº1 – ABRIL 2022
R$ 60,00“O tema Lugar e Laço foi tomado em perspectiva. Não somente se refere diretamente ao seminário do Miller trabalhado na Orientação Lacaniana, mas foi de fato um orientador da publicação.
Este número buscou publicar os efeitos escritos de um laço possível dentro de um lugar específico, o produto a partir de atividades e dispositivos da Escola que viraram texto sob pena de cada um”.A imagem da capa é do artista plástico Manoel Veiga (Hubble #45, 2019), que “nos tocou por vários motivos, dentre eles uma ligeira alusão a um nó, talvez borromeano, no espaço vazio”.
Paola Salinas (Editorial)
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CARTA DE SÃO PAULO – ANO 29 – Nº2 – NOVEMBRO 2022 (EDIÇÃO ESPECIAL)
R$ 60,00Temos, diante de nós, o registro do trabalho, em torno do Seminário 20, na Seção São Paulo, a partir de uma proposta da Diretoria, explicitada na “Apresentação”. Trabalhamos a partir do encontro de vários colegas em uma conversa viva, dois a dois, a cada aula do seminário.
Um percurso a partir da extração do apresentador e da reverberação no comentador.
Leituras e tecituras foi o que se pretendeu em cada encontro e o que se buscou novamente alinhavar a partir da publicação. É por isso que se trata de uma “Edição Especial”.
Do Editorial, Paola Salinas
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