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    CORREIO 87

    R$ 40,00

    REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

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    CORREIO 86

    R$ 40,00

    REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

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    CORREIO 85

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    REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

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    CORREIO 84

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    REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

    « Neste ano atípico, em que nossas vidas se agitaram e ainda se agitam com uma mudança imposta e aparentemente irreversível, seguimos nosso trabalho, tentando subjetivar, da melhor forma possível, os efeitos que se produzem. As relações sociais mudaram, nossa prática também foi forçada a mudar. Em um futuro próximo será possível dizer, espera-se, quais as decorrências, para a própria psicanálise, desse turbilhão que ainda nos atinge em cheio.

    É desse modo que Correio 84, « Corpos que contam », se insere na cena da psicanálise: recolhendo traços e esboços de reflexões sobre como estão as coisas e como poderão vir a ficar; não há como fugir desse debate. »

    Teresinha N. M. Prado.

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    AGENTE Nº 19

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    […] há algo a aprender com o fato de que o sentido
    escape. Não escapa só porque sejamos tolos. A fuga
    tem a ver com o que é o sentido. Escapar, fugir, é a
    maneira de ser própria do sentido.

    […] parece-me que a aposta de Lacan neste texto é
    dizer que a fuga do sentido, seu escapismo, é um
    real. Podemos tocá-lo, mas não logramos sua fuga.
    Há um real quando há resistência, algo impossível
    de mudar. Associamos a ideia, o sentido de real, com
    a imobilização, com estar em um ponto e não se mover.
    Mas aqui, o que não muda é a fuga, a fuga é uma
    coisa imóvel e inamovível: é um real. Parece-me que
    o esforço de Lacan é pensar o real a partir da fuga,
    dessa fuga. A fuga é o real do sentido. É a maneira
    como experimentamos na linguagem o impossível
    da relação com o sentido. Nós o experimentamos
    através disto que não se capta, que não se deixa fixar.

    […]

    […] A fuga do sentido demonstra a função do “não-
    -todo” na linguagem.

    Miller, J.-A. Sobre a fuga do sentido (1994).