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AUTISMO – A CADA UM SEU GENOMA
R$ 32,50Coleção Psicanálise e Ciência
AUTORES: François Ansermet e Ariane Giacobino
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COLETÂNEA – A ORDEM SIMBÓLICA NO SÉC. XXI NÃO É MAIS O QUE ERA
R$ 52,00Coletânea de textos do VIII Congresso da Associação Mundial de Psicanalise
AUTOR: Angelina Harari
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INVESTIGAÇÕES LACANIANAS SOBRE AS PSICOSES – KIT VOL 1 E 2
R$ 150,00O livro “Investigações lacanianas sobre as psicoses” de Sérgio de Campos, resulta de sua experiência de mais de 30 anos com as psicoses, sob as diretrizes da psiquiatria clássica e da psicanálise de orientação lacaniana.
“Este livro, então, é dirigido, principalmente, aos ‘profissionais de psicanálise’, a quem Sérgio de Campos adverte com um conselho situado na página 135: ‘… deveriam habilitar-se para detectar esses sujeitos, com finalidade de conduzi-los com maior delicadeza na direção do tratamento’. Nesse sentido, o livro cumpre o propósito a que veio, pois, além da prática clínica aqui testemunhada, comporta um compilado de lições transmitidas por Sérgio de Campos nos seminários ofertados ao público composto por psicanalistas e alunos em formação na Escola Brasileira de Psicanálise, que ora adquire um formato mais acabado.
Por fim, creio que, da organização composta por Sérgio de Campos, desponta novos conceitos e paradigmas extraídos do último ensino de Lacan – que considera uma clínica orientada pelo Real -, fundamentais para a prática contemporânea, na qual o saber fazer com o corpo se integra ao ato analítico”. – Trecho da Apresentação, por Fernando Casula.
“Trata-se de um trabalho intenso e extenso, com centenas de referências bibliográficas lidas e estudadas. Que fôlego e desejo de saber, a serviço da transmissão da psiquiatria clínica e da psicanálise, no campo da psicose, sendo esse não escolhido aleatoriamente, mas, sim, devido à importância do trabalho clínico com os psicóticos, sobretudo hoje, quando inundam os consultórios dos psicanalistas e dos psiquiatras, além das internações em Instituições psi.
Em sua leitura atenta, minuciosa e eticamente rigorosa, Sérgio de Campos avança no percurso de Lacan. […] O autor percorre todos os textos e as elaborações teórico-clínicas de Lacan ao longo de seu ensino. do femenológico ao estrutural, ao Discurso e ao topológico do Nó de B, para depois nos propor uma ‘direção do tratamento possível’ para as psicoses nume clínica sob transferência”. – Trecho do Prefácio, por Antônio Beneti.
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O INCONSCIENTE É A POLÍTICA
R$ 60,00A psicanálise é um novo tratamento das paixões feito pela manipulação dos significantes, que revela o simbólico em sua natureza de semblante, ou seja, em sua impossibilidade de articular-se com alguma referência…
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A NEUROSE OBSESSIVA NO FEMININO
R$ 48,00As elaborações sobre a neurose obsessiva no feminino apresentadas neste livro são frutos de uma pesquisa realizada sobre a neurose obsessiva nas mulheres, por um lado, e a relação da neurose obsessiva com o gozo feminino, por outro, tendo como horizonte uma discussão sobre a queda do falocentrismo e suas consequências para a psicanálise.
Autora: Elisa Alvarenga
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AMOR & GOZO: MAIS, AINDA
R$ 70,00Este livro chega até o leitor não apenas como um excelente roteiro de leitura de um dos mais importantes seminários de Lacan, mas também como um acontecimento político, ou seja, como efeito de um gesto mais amplo, que se traduz por um verdadeiro esforço de transmissão da psicanálise, levando às últimas consequências a fase final do ensino de Lacan. Esse gesto ganha corpo a partir de um movimento de decantação, a ser expresso por algumas questões fundamentais: para que serve a psicanálise no mundo atual? Como cernir suas consequências clinicas e epistêmicas para além de seus próprios conceitos de base o Édipo, a estrutura parental, o Nome-do-Pai? Como fazê-la pertencer a uma época cuja fluidez generalizada muitas vezes implica uma recusa do domínio da interpretação? Como ancorá-la, conservando, ao mesmo tempo, seu germe de subversão frente aos discursos que compõem as engrenagens tentaculares do mestre contemporâneo? [Excerto da Apresentação]
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O ANALISTA E O ESTILO
R$ 60,00Lacan inicia seu texto de apresentação dos Escritos com a frase do Conde de Buffon: “o estilo é o homem” para em seguida criticá-la, pois a noção de inconsciente não faz do homem uma referência tão segura assim. Acompanhando os desdobramentos dessa frase no texto, ele propõe que acrescentemos ai noção de Outro ao ligar o estilo ao endereçamento, ou seja, o estilo é o homem a quem nos endereçamos. Então, o estilo não é mais ligado ao homem cujo pensamento dá a certeza de seu ser tal qual a lógica cartesiana, mas articulado à alteridade, uma vez que é do Outro que recebemos nossa mensagem de forma invertida. Mas o endereçamento não esgota a questão do estilo e para chegar à definição de que “é o objeto que responde à pergunta sobre o estilo” se vale do conto de Edgar Alain Poe, A carta roubada, “pois deciframos aqui na ficção de Poe a divisão onde se verifica o sujeito pelo fato de um objeto o atravessar sem que eles em nada se penetrem, divisão que se encontra no princípio do que se destaca, no fim desta coletânea sob o nome de objeto a”. Portanto, ali onde Buffon coloca o homem, Lacan coloca o objeto a que na constituição do sujeito, efeito da cadeia significante, é o que cai como resto, inassimilável ao simbólico. Sabemos que o objeto a tanto é causa de desejo como também um resto de gozo. Como pensar o estilo articulado a essas duas vertentes do objeto?
Graciela Bessa
Diretora de Biblioteca da Escola Brasileira de Psicanálise
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DO INFINITO DE FORA AO ÍNFIMO DE DENTRO – PSICANÁLISE E PRÁTICA INSTITUCIONAL
R$ 70,00O livro “Do infinito de fora ao ínfimo de dentro – Psicanálise e prática institucional” convida colegas praticantes de Psicanálise a trazerem suas contribuições à questão: o que caracteriza uma instituição de cuidados que se oriente pela Psicanálise lacaniana? O que recolhemos são demonstrações da aplicação da Psicanálise ao campo do Social, restaurando o Outro da palavra e implicando o sintoma social no Outro, para criar um lugar para o sujeito, em lugares onde o discurso do analista, centrado em torno de um vazio real de saber-poder, possa ser operante. Difícil não pensar que a Psicanálise tem um caráter de fronteira ̶ logo, de heterotopia também ̶ , pressupondo um sistema de abertura e de fechamento do inconsciente, assim como o têm as instituições clínicas não totais, nas quais entrar e sair segue alguma determinação e exige um compromisso com o sintoma. Contra-espaços, alocações de divisão e passagem, lugares de transição, de ocupação temporária e de movimento dentro-fora, pontos de separação e, paradoxalmente, de contato, resistentes a práticas estanques e binárias, essas fronteiras funcionam como um lugar terceiro ‒ não-lugar/lugar de ninguém ‒, entre dois, que não pertence nem a um nem a outro. Mas que ̶ e aqui está nosso interesse em aplicar o conceito às instituições ̶ , ao mesmo tempo, erguem um alhures que extravia, deixa ou faz ressurgir, fora, a estranheza (alteridade) que era controlada no interior.
Do infinito de fora ao ínfimo de dentro: psicanálise e prática institucional. Organizador: Musso Greco. Editora: Redeversa/AIC. Belo Horizonte, 2021. 320 páginas.
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OFÍCIO DO PSICANALISTA II: POR QUE NÃO REGULAMENTAR A PSICANÁLISE
R$ 60,00“FORMAÇÃO DO ANALISTA, LEI, INCONSCIENTE, ÉTICA DA PSICANÁLISE”
Esse livro é resultado do trabalho de luta contra a regulamentação da psicanálise, cujo início se deu no ano de 2000. São quatorze trabalhos das dezoito instituições que compõem o “Movimento Articulação das Entidades Psicanalíticas Brasileiras”, acompanhados de documentos importantes que fizeram parte desse processo, tais como cartas, resoluções, e outros registros. Quanto aos artigos, portanto, eles obedecem a algo inédito na história do movimento psicanalítico até então: orientações psicanalíticas institucionais diversas reunidas em torno de algo comum – manter a psicanálise fora dos ideais políticos e religiosos.
Essa batalha continua, e, tal como a formação do analista, parece que será permanente.
Samyra Assad.
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O AVESSO DA BIOPOLÍTICA: UMA ESCRITA PARA O GOZO
R$ 75,00SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO. Entre vazio e imagens
As imagens do corpo ao zênite
O corpo e seu vazio
Ter um corpo, (não) ser em parte alguma
O autorretrato impossível
- O CORPO ENTRE VAZIO E EXCESSO
O momento “Radiofonia”
Topologia do ser que fala
O efeito de superfície e o fora-do-corpo
A sepultura como escrita
Forma lógica do excesso de gozo
- O QUE FAZ SINTOMA PARA UM CORPO
Sintoma histérico, sintoma de mulher
Do sintoma histérico ao sinthoma
O sintoma como acontecimento de corpo
O corpo que uom tem
A mulher sintoma
Lógicas do acontecimento de corpo
A consistência do “fazer sintoma”
- O GOZO DO CORPO SUSTENTA O SINTOMA
Crer nisso: no sintoma, em uma mulher
Retorno lacaniano às identificações freudianas
Gozo do sintoma que se tem
Nomes e nomeação
Do sinthoma como suplência
- DA SUBLIMAÇÃO COMO GOZO
A sublimação e o esquecimento do ser de gozo
O escabelo: do forçamento à manipulação
O corpo desconhecido: entre imagem e furo
O Outro no corpo
- UMA LÓGICA DE SACOS E DE CORDAS
O significante muito perto da escrita
A escrita apoio e a escrita impressão
A reta suporte
A corda e o furo
Uma nova metonímia: a cadeia de enquadramentos
Um novo lapso
- GOZAR A CORPO PERDIDO
Sublimação e perversão
O corpo e sua perda
Destacamento do corpo e masoquismo
O corpo sem imagem e a escrita como “fazer” primeiro
As diz-mensões e o conjunto vazio
O erro de escrita do nó em Joyce
Saber do corpo, saber do inconsciente
A consistência do ego que corrige
- JOYCE E A PRAGMÁTICA DO SANTO HOMEM
Joyce como artista e como santo
O santo e sua castração
A via da farsa
O destacamento do corpo e o discurso do mestre
O escabelo e o inconsciente
O jetodarte de Joyce e o pai
O corpo de uom e a história
Joyce trans Lacan pós-joyceano
- O IMPOSSÍVEL RETRATO DO ARTISTA
Rembrandt: os autorretratos e o impossível de ver
Rothko: o corpo da abstração
Gehry: o en-fôrma do objeto
- CLÍNICA E PRAGMÁTICA DO CORPO FALANTE
O sinthoma e a supervisão
Os tipos clínicos na época do falasser
A declaração de igualdade das consistências
O passe e o falasser
Castração e escabelastração
- O FALASSER POLÍTICO
Por que o inconsciente político
A era digital e a escuta absoluta
O sintoma acontecimento
Segurança e liberdade
Um grito silencioso em marcha
Acontecimento de corpo, avesso da biopolítica
- CONCLUSÃO. ESCREVER O CORPO-GOZO
Falar em apoio
A escrita: um “fazer”, não um “dizer”
Falar a língua do corpo é fazer rezonar
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGRADECIMENTOS
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PRIMO LEVI
R$ 77,70SINOPSE
A leitura de Primo Levi – a escrita do trauma, é belamente marcada pela própria leitura de Lucíola sobre a operação de Levi com as letras: a de um trabalho incansável a partir da escrita e do testemunho em torno do impossível de dizer. É justamente sobre o paradoxo que se abre entre a possibilidade de se transmitir algo de uma experiência traumática – aquela que constituiu Levi sobrevivente de um Campo de Concentração nazista – e a impossibilidade de se colocar em palavras essa experiência que se sustenta na pesquisa da autora em torno da obra de Primo Levi. É justamente na tensão entre o poético e o político que Levi transmite o intransmissível.
SUMÁRIO
Prefácio – Romildo do Rego Barros
Apresentação – Antônio Teixeira
Carta ao Leitor
Abertura
- A coisa nazista e a coisa-coisa
Contos fantásticos de Primo Levi
A zona cinzenta e o difícil caminho da verdade
Os labirintos de Acteão
As raízes poéticas da zona cinzenta
- Das Ding, a Coisa freudiana
A Coisa. O vazio e o objeto de arte
Elevar o objeto à dignidade da Coisa
Extimidade
A Coisa e o problema do mal
A biopolítica e o racismo na contemporaneidade
- A escrita do trauma
A Coisa, o objeto a e o pedaço de real
Um pesadelo, um poema
A queda
Afogar-se no mar de dor: a culpa do sobrevivente
O sonho dentro do sonho, a angustia e a voz
- O vórtice e o pedaço de mal
O inferno dantesco e o canto de Ulisses
O buraco negro de Auschwitz
O abismo de um vão
Centauros, anfíbios e híbridos
O oximoro e o pedaço de real