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CURINGA 51
R$ 60,00Sumário – Curinga 51
As parcerias contemporâneas
CARTAS NA MESA
A ética do corpo falante na era do direito ao gozo
Laura Rubião
INTERNACIONAL
O Um na infância
Fabian Fajnwaks
O racismo e a supervisão
Anaélle Lebovits-Quenehen
TEXTOS TEMÁTICOS
Amor e antiamor em Amy Winehouse
Jésus Santiago
Una, a única
Andréa Eulálio de Paula Ferreira
Novo amor: uma encruzilhada do amor
Kátia Marias
Lacan com Santa Tereza
Fernanda Costa
Breves considerações sobre a suspensão da letra
ou um poema de amor ao modo autista?
Paula Pimenta
Tão longe quanto impossível:
A psicanálise, seus pares e seu ímpar1
Marcia Rosa
EXTIMIDADES
Fio de corte na língua da fome
Sabrina Sedelmayer
RESSONÂNCIAS DO PASSE
“The vindication of ‘Rubbish”
Sandra Arruda Grostein
No limiar, sem encontrar a porta
Sérgio Laia
RADAR
Um outro sentido para o corpo: o sexto sentido
Miquel Bassols
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CURINGA 49
R$ 55,00INDICE
CARTAS NA MESA
12 O bom uso do semblante e o real que resiste
Helenice Saldanha de Castro
INTERNACIONAL
22 O que resta da crença?
Alfredo Zenoni
INTERPRETAÇÃO E REAL
38 Não há interpretação sem o inconsciente
Jésus Santiago
47 Uma ovelha desgarrada: a fic(x)ção de um descolamento
Fernanda Otoni Brisset
55 “Fazer surgir a falha que a frase denota”
Ana Lydia Santiago
60 A interpretação do sonho na experiência psicanalítica
Antonio Beneti
65 Interpretação: os sonhos em minha prática
Simone Souto
70 Interpretar a ambiguidade do que se cifra no sonho
Luciana Silviano Brandão
76 A produção de um significante novo na prática analítica
Samyra Assad
81 O sonho da Injeção de Irma: quando a interpretação toca o real
Laura Rubião
89 O real do tempo: trauma, repetição e acontecimento
Frederico Feu de Carvalho
96 Entre sonho e despertar… Um acontecimento
Lucíola Freitas de Macêdo
RESSONÂNCIAS DO PASSE
108 O término e meu momento de concluir: entre escrita e leitura
Alejandro Reinoso
114 O ventríloquo e a biruta analítica: duas versões do corpo falante…
no momento de concluir
Sérgio Laia
EXTIMIDADES
124 Entrevista com Nuno Ramos
CARTEL
154 O cartel, um modo de se enodar com o Um: laço e saber
Clara M. Holguín
RADAR
170 Peças soltas sobre o Passe e a Política
Oscar Ventura
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CURINGA 48
R$ 50,00INDICE
CARTAS NA MESA
10 O nó dos três círculos: o AP, o AME e o Passe
Elisa Alvarenga
INTERNACIONAL
18 Urgência: palavra sob a pressão de satisfação
Fernando Casula
20 Urgência e satisfação
Christiane Alberti
TRANSITORIEDADE: O TEMPO E O SONHO EM ANÁLISE
46 Nota ligeira sobre a “Transitoriedade”
Gilson Iannini
50 Transitoriedade (1916)
Sigmund Freud
54 Que tempo para a psicanálise?
Graciela Bessa
64 Do inconsciente atemporal à precipitação do tempo na sessão analítica
Maria Jose Gontijo Salum
73 Três considerações sobre o manejo do tempo na sessão analítica
Simone Souto
79 A urgência na experiência analítica
Laura Rubião
87 Tempo, trauma e acontecimento
Lúcia Grossi
93 Não se desperta jamais do sonho
Jésus Santiago
103 Sonho e inconsciente real
Ram Mandil
110 Onde não vês, Isso mostra
Henri Kaufmanner
RESSONÂNCIAS DO PASSE
124 O sonho: da transferência ao ultrapasse
Fabián Fajnwaks
139 Finalizar e arrematar
Sérgio Laia
EXTIMIDADES
150 Introdução à conversa com Daniel Jablonski
Frederico Feu de Carvalho
152 O sonho louco: conversa com Daniel Jablonski
SUPERVISÃO: EFEITOS DE FORMAÇÃO
176 O controle do analista praticante
Sérgio de Campos
RADAR
186 O repúdio à feminilidade
Patrick Monribot
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ARQUIVOS DA BIBLIOTECA 16 (PDF)
R$ 10,00Revista Digital (PDF)
Este número de Arquivos da Biblioteca traz nossa homenagem à Stella Jimenez e a Vicente Gaglianone – uma forma de fazer vigorar a marca deixada por cada um. Entre conversações com poetas, escritores, atores e colegas da EBP, o leitor encontrará registros de experimentos contingentes e contundentes. E, ainda, conferências de colegas convidados de outras Escolas da AMP. Registros que testemunham um intenso trabalho de elaboração.
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CORREIO 83
R$ 40,00REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE
O Feminino, em sua “inquietante familiaridade ”, participa dos acontecimentos da nossa clínica. O “sinistro” cruza a experiência analítica e se infiltra nas questões de sociedade e nas questões de Escola. Sua substância insondável está partout, pas tout, isto é um fato. Como dizer o que não se diz, mas se experimenta? Como orientar nossa experiência a partir “dessa coisa freudiana nova, a coisa de nossa época” ? Com qual bússola ir ao encontro dessa “nova Eva”? Como dizer o infamiliar?
A Correio 83 dedicou-se a recolher, para esta edição, textos preciosos de diversos colegas cuja leitura possa vir a se alojar na bagagem da nossa comunidade analítica rumo ao XXIII Encontro Brasileiro: “O Feminino Infamiliar. Dizer o Indizível”.Desejamos a cada um uma boa leitura!
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CORREIO 82
R$ 34,99REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE
As Ressonâncias dos Discursos.
“Vivemos em um mundo inteiramente Unheimlich” . O corpo, a tecnica, o judeu, a feminilidade, figuras do Unheimlichkeit que Jean-Luc Nancy convida alternadamente à sua reflexão, a fim de interrogar o mundo no qual vivemos. elas são o signo de uma época conturbada, que vê declinar a ordem simbólica, bala as relações sociais e “remodela os grandes aspectos da vida”? Da experiencia do estranho ao mais intimo – com o transplante, as figuras de alternidade rejeitadas pelo corpo social, o judeu, o feminino, do real do sexo ao incontrolável do Trieb.
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CORREIO 81
R$ 34,99REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE
DESAFIOS DE LEITURA
O que pode querer dizer-nos esse fundamento histórico-politico a não ser da possibilidade de saber ler sobre qual real se funda o que é hoje a psicanálise de “orientação lacaniana”…
A documentação recopilada dos arquivos de Jaques Lacan confirma as desavenças sobre as quis foram instituídas a fratura institucional, a formação do do analista e a pragmática da Psicanálise, e que constituíram seu principal fundamento…
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CORREIO 80
R$ 29,99REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE
A Psicanálise Em Tempos Opacos.
Há os tempos felizes, os sombrios, os revigorantes, os calmos e aqueles turbulentos, mas é o significante “opaco” o que parece melhor dizer da tessitura pouco permeável à significação desse tempo que é o nosso, a galopar ensandecido; e da deriva dos gozos a se alstrar em diferentes campos e vertentes, não nos permitindo reviver, por ora, letra da linda canção de Gilberto Gil, que, em seu álbum Refavela, lançado em 1977, poeticamente embalado por kairós, entoava “O melhor lugar do mundo é aqui e agora”…
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AGENTE Nº 18
R$ 50,00Recolher no duplo sentido da palavra. Eis o propósito da Agente 18 que vocês têm entre as mãos. Colhe os frutos do trabalhado em 2018 na Seção Bahia da EBP e reúne intimamente o que de outro modo permaneceria disperso. Também nos servimos do sentido dicionarizado de deixar o lugar onde se estava, para ir abrigar-se, ficar sozinho num local privado, íntimo. A intimidade opaca da vida de momentos de vida da Seção Bahia nesse objeto êxtimo que oferecemos para vocês leitores.
Agente n.18 Revista da Seção Bahia da Escola Brasileira de Psicanálise, 2019.