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CORREIO 12
REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE
Receitar é implicar-se, é induzir transferências pelo fato mesmo de que o terapeuta se receita junto…
…Receitar na psiquiatria, é também um ato, tal como é entendido na medicina: supõe uma decisão do psiquiatra que se ápoia sobre o diagnóstico, sobre a ação suposta dos psicotrópicos, de suas contra indicações, e que leva conta as questões levantadas pelo sujeito. Por tanto é a partir dessa apercepção global que permite integrar esses diferentes parâmetros que se toma essa decisão.
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ARQUIVOS DA BIBLIOTECA 9
Neste número de Arquivos percorremos com os autores alguns horizontes do feminino na psicanálise, entre excessos e sutilezas, tema que nomeou as XXI Jornadas Clínicas da Seção Rio. Os textos tratam da política da psicanálise, interrogando o analista, seja homem ou mulher, a partir do real. À luz do real da sexuação, o feminino deixa sua marca nos escritos que transitam do “casamento para todos”, o casamento gay, ao “não há relação”, aforismo de Lacan.
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CORREIO 51
REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE
… Debatendo as relações entre psicanalise e o social – incluindo sob este termo a politica, o aparelho de estado, as instituições, a ordem jurídica, os discursos, a mídia, a saúde, a ciência, as cidades, os cidadãos, o Outro – o Colóquio abordou um campo extenso.
Partiu-se de uma evidencia: a utilidade social da Psicanalise…” A Psicanálise evita repetições de resfriados”. Seus efeitos podem ser verificados empiricamente. Não tratou, portanto, de interrogar sua utilidade, mas de mostra-la, de acompanhar sua aplicação múltipla e perturbadora, de extrair sua lógica e consequências…
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CURINGA 47
INDICE
CARTAS NA MESA
10 O mestre, não todo
Fernanda Otoni Brisset
INTERNACIONAL
18 Há apenas isso: o laço social
Christiane Alberti
O AVESSO DO MESTRE CONTEMPORÂNEO: CLÍNICA LACANIANA
30 O mito individual da psicose
Antonio Beneti
40 “Eurídice duas vezes perdida”
Elisa Alvarenga
47 Transferência e acontecimento de corpo: suposto-saber-ler de outra forma
Jésus Santiago
61 O sintoma e o lugar da fala na psicanálise
Laura Rubião
67 O inconsciente à flor da pele, ou a carne das palavras
Lucíola Freitas de Macedo
76 Ethos trolling, fake news e capitalismo
Maria Rita Guimarães
82 O mestre contemporâneo e o analista
Ram Mandil
90 Interpretação: a heresia do analista
Sérgio Laia
106 Como conceber a transferência na clínica do Um que dialoga sozinho?
Simone Souto
EXTIMIDADES
120 Entrevista com João Moreira Salles
142 Três figuras do mestre grego antigo
Teodoro Rennó Assunção
SUPERVISÃO: EFEITOS DE FORMAÇÃO
158 O que a experiência da supervisão me ensina?
Fernanda Otoni Brisset
167 O que a experiência da supervisão me ensina?
Helenice de Castro
RESSONÂNCIAS DO PASSE
176 Crer no sintoma
Fernando Vitale
185 A iteração do S1 na solução do final de análise: comentário ao Passe de Fernando Vitale
Ana Lydia Santiago
RADAR
194 Momentos de crise
Gil Caroz
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LATUSA 20: UM CORPO QUE NASCE
REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE – RIO DE JANEIRO
A afirmação de que um corpo é bem relativo, inicia o editorial de Romildo. Trata-se neste número de Latusa de tomar o tema do corpo buscando extrair os efeitos dos discursos sobre os modos como como os falasseres experimentam o fato de terem um corpo. Se na teoria da clínica as formulações sobre o corpo, entre o Outro e o objeto a, entre o real e o semblante, encontram com a afirmação de Lacan de que o corpo é um mistério, neste número encontramos também testemunhos que nos ensinam sobre os artifícios de que cada um se serve para habitar sua existência.
Palavras-chaves: Corpo. Falasser. Outro. Objeto a. Discursos.
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LATUSA 23 – DESIGUAL! IDENTIDADES E IDENTIFICAÇÕES NA PÓLIS E NA ANÁLISE
REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE – RIO DE JANEIRO
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LATUSA 25 – IMPOSSÍVEL TIRAR O CORPO FORA: EXÍLIOS E CONFINAMENTOS
REVISTA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE – RIO DE JANEIRO
Produto vendido pela AMAZON
Latusa parte para o formato eBook. O leitor irá encontrar nesta edição análises originais sobre as diferentes formas de exílios e contribuições cuidadosas sobre a pandemia. Os textos abrem vias para interrogarmos a constituição dos laços, a função das fronteiras na atualidade e a inquietante procura de um lugar de pertencimento no Outro. O corpo se impôs nesta edição por condensar as questões acerca do exílio e, sobretudo, por portar nele mesmo a alteridade que geralmente supomos apenas no encontro de corpos.
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