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    SCILICET TODO MUNDO É LOUCO

    PREFÁCIO

    “Todo mundo é louco” – esta proposição de Lacan deu seu título ao XIV Congresso da Associação Mundial de Psicanálise. Ela ressoa, antes de tudo, com a reivindicação igualitária que domina o mundo contemporâneo. Impelida às suas consequências, ela implica excluir toda noção de normalidade, assim como condena qualquer relação assimétrica entre aquele que se ocupa do tratamento e o paciente.

    É verdade que a clínica de Lacan, na última parte do seu ensino, de- mole em seus fundamentos a referência ao normal, à saúde mental. Este aforismo, Todo mundo é louco, ou seja, delirante, surgiu uma só e única vez na escrita de Lacan, em um texto publicado na revista Ornicar? que temos o prazer de oferecer aqui para sua leitura. Jacques-Alain Miller alçou esse aforismo à categoria de princípio de uma clínica que afirma a inadequação radical entre o real e o mental.

    Essa segunda clínica de Lacan amplia o conceito de sintoma, herdado de Freud, ao incluir nele, de forma essencial, esses restos sintomáticos que subsistem no final da análise e que conduziram Freud a levar em conta uma parte ineliminável do sintoma. Por essa razão, Lacan chamou de o sinthoma, na antiga ortografia restituída por ele – s.i.n.t.h.o.m.a -, aquilo que é propriamente o nome do incurável. Com efeito, o sinthoma nomeia o que não mudará, aquilo do qual nunca seremos curados, pois é precisamente isso o que fundamenta nossa existência, vale dizer, aquilo em que nos sus- tentamos na vida, nosso modo de gozar radicalmente singular.

    Em certo sentido, Lacan antecipou, portanto, as consequências da ideologia contemporânea do igualitarismo universal, as quais tomam a forma de uma despatologização generalizada. Hoje, de fato, é a própria clínica que, no seu conjunto, é posta em questão, sempre suspeita de promover categorias segregativas.

    Quer isto dizer que a psicanálise é um fenômeno de civilização em perfeita sintonia com o movimento do mundo?

    Não. Em oposição aos preconceitos ideológicos atuais que desconceitualizam a clínica e tendem a apostar na vontade dos sujeitos, em meio à negação do inconsciente, a despatologização lacaniana não apaga ases truturas clínicas e, pelo contrário, ressalta as arestas do modo de gozo. Aqui, a clínica não é visada por si mesma, mas serve de instrumento para orientar-se na interpretação pelo princípio do método analítico,

    As contribuições reunidas neste volume, frutos de uma elaboração sustentada em um pequeno grupo que Lacan chamou de cartel, examinam, um a um, uma a uma, a um só tempo, os fundamentos conceituais e as consequências na prática e na clínica da proposição a ser estudada. Sob a coordenação de Gustavo Stiglitz, vinte e três cartéis, cento e doze psicanalistas, sete responsáveis de edição, para além das línguas e dos países, trabalharam nos textos preparatórios para o XIV Congresso da AMP, dirigido por Gil Caroz e Ligia Gorini.

    À sua maneira, esses textos demonstram que se a psicanálise resiste ao movimento da civilização aqui evocado, é em nome da prática analítica que de fato existe e cuja oferta merece durar por muito tempo. Sim, a psicanálise é uma práxis que, muito além do seu valor terapêutico, vale como causa de um desejo inédito.

    Christiane Alberti

    Presidente da AMP

    R$ 70,00
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    VARIANTES DA NEUROSE TIPO OU A DEFESA NA ATUALIDADE DA CLÍNICA PSICANALÍTICA

    A investigação que este livro apresenta teve início a partir do acompanhamento de casos clínicos. Os fenômenos sintomáticos localizados nesses casos, apontam para a existência de uma defesa primária que não resultou em um sintoma propriamente dito, portanto, não estaríamos diante da ação do recalque. Foi possível situar o encontro de Freud com formas de manifestação da subjetividade na neurose que não respondiam a fórmula da neurose até então estabelecida por este.
    Como a direção da pesquisa nos levou a explorar o que seriam esses fenômenos sintomáticos, retomamos o conceito de defesa na obra freudiana e sua implicação na constituição das neuroses, o que nos forneceu vários elementos que parecem corroborar a existência de quadros neuróticos, sem um sintoma como resultado da defesa. Verificamos a existência de uma clínica da neurose aquém do recalque presente já na obra freudiana.
    Logo, foi possível ainda situar as variantes da neurose tipo como similares, em estreito parentesco em termos de sua constituição, com a problemática do caráter
    formulada por Freud e desenvolvida pelos pós-freudianos com as chamadas por eles “neuroses de caráter”. Além da problemática apresentada pela noção de caráter, a formulação freudiana a respeito das neuroses atuais também evidenciou o encontro de Freud na clínica com essas variantes. O recalque não é o mecanismo próprio as mesmas.
    O inconsciente em Lacan como lugar do Outro, da outra cena se contrapõe a uma outra leitura, aquela do autismo do inconsciente que fala uma só e mesma coisa a não ser que o analista toque nesse ponto inicial, a defesa! No final de seu ensino, Lacan redefiniu o inconsciente como um falar só e sempre a mesma coisa. O próprio inconsciente é uma defesa contra o real, seja ele estruturado como uma linguagem ou um falar autístico.
    O caráter e a defesa sem recalque apontariam para essa manifestação do inconsciente na sua dimensão real ou de letra, que nos conduz para a discussão do
    inconsciente transferencial ao inconsciente real. Ou seja, o debate clínico que se iniciou nos anos 1920 com a neurose de caráter encontraria seu ponto de chegada na redefinição do inconsciente como real ou do inconsciente como letra. Nas neuroses atuais, na neurose de caráter, nas variantes da neurose tipo
    poderíamos dizer que o sujeito viveria o apogeu do inconsciente como um solilóquio.
    Constatamos que a defesa ressurge assim como ponto incontornável na experiência analítica. A indicação lacaniana de perturbar a defesa (1977) como estratégia analítica para que se possa sair do autismo do inconsciente e, de acordo com Miller (2012), desmontar essa defesa construindo assim uma nova montagem pulsional, são indicações que apontam para a importância do conceito de defesa para a prática psicanalítica em sua atualidade. A perturbação e desmontagem da defesa, visando a uma nova montagem são estratégias indispensáveis para o manejo com as variantes da neurose tipo. Nesses casos, o analista funcionaria como “ajuda-contra” (1975-2005), e essa ajuda seria orientada contra o gozo sem limites, tal como vemos hoje tão nitidamente em alguns
    sujeitos.
    Ao chegarmos ao final desta investigação, podemos verificar que ela teve origem no encontro com questões clínicas, tanto na prática institucional, como na
    clínica em consultório. Buscamos ainda evidenciar as implicações teóricas que elas geraram, principalmente na concepção de inconsciente e, em consequência, na direção do tratamento. Essas são algumas observações, desejamos que outras surjam e impulsionem novas pesquisas e perguntas.

    R$ 60,00
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    VOCÊ QUER O QUE DESEJA? – 12ª EDIÇÃO

    O livro sintetiza muitas histórias: dos casais que começam a brigar no primeiro dia da lua de mel; do funcionário que, arruinado pelo êxito – como dizia Freud –, consegue ser despedido no dia da promoção; do turista que perde o passaporte; enfim, dos eternos descompassos entre o homem e o mundo. O livro revela que nada que alguém possa querer é suficiente para satisfazer o desejo, como dizia Lacan: “Desejar é sempre desejar outra coisa, a ponto de podermos agradecer a quem não nos dá o que foi pedido”. O livro alerta para o drama da passagem de época, da era industrial – pai-orientada – à era atual, da globalização, na qual nenhum padrão universal sobrevive e em que, mais do que antes, fica evidente a distância entre o eu e o mundo. O livro fala da angústia própria à decisão. Não há decisão que não seja arriscada e que não induza à perda. O mal chamado estresse nada mais é do que a consequência do medo de decidir, que provoca o empanturramento das opções.

    Esta nova edição, cujo título continua a ser um pouco complicado de se repetir mas não a sua mensagem, traz novidades importantes: um sumário mais completo, o índice remissivo, o índice onomástico e uma extensa bibliografia. Tudo isso para tornar ainda mais clara a pergunta: você quer, quer mesmo o que você deseja?

    R$ 70,00
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    SER MÃE

    Mulheres Psicanalistas Falam da Maternidade.

    R$ 50,00
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    APOSTA NO PASSE

    SUMÁRIO

     

    PREFÁCIO

    Angelina Harari

     

    APOSTA NO PASSE

    1. A favor do passe ou dialética do desejo e fixidez da fantasia
    2. A favor do passe, Delenda
    3. Sobre o desencadeamento da saída de análise (conjunturas freudianas)

    CLASSICISMO DO PASSE

    1. A pergunta de Madri
    2. “Logo, Eu sou isso”
    3. O avesso do passe
    4. Como alguém se torna psicanalista na orla do século XXI

     

    PASSE E SINTHOMA

    1. Uma psicanálise tem estrutura de ficção
    2. O passe do falasser
    3. É passe?
    4. O ultrapasse
    5. Referências bibliográficas

    15 TESTEMUNHOS DE ANALISTAS DA ESCOLA, MEMBROS DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

    1. A via da perplexidade

    Bernardino Horne

     

    1. A escritura do nome próprio: um ponto de báscula

    Celso Rennó Lima

     

    1. O silêncio que se rompe

    Lêda Guimarães

     

    1. A fórmula que não existe

    Elisa Alvarenga

     

    1. Relato

    Ana Lucia Lutterbach Holck

     

    1. Túnica íntima

    Sérgio Passos Ribeiro de Campos

     

    1. Parceiros no singular

    Angelina Harari

     

    189.Coup de foudre

    Ana Lydia Santiago

     

    1. “Toma!”

    Rômulo Ferreira da Silva

     

    1. Como morder o mar

    (ou na trilha sonora de uma análise)

    Marcus André Vieira

     

    213.Conjunto vazio

    Ram Avraham Mandil

     

    1. O engodo viril

    Jésus Santiago

     

    1. À sombra de uma sombra

    Luiz Fernando Carrijo da Cunha

     

    1. Deixar-se escrever

    Maria Josefina Sota Fuentes

     

    1. 1, 2, 3 e…

    (em andamento vivace)

    Sérgio Laia

    R$ 85,00
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    O AVESSO DA BIOPOLÍTICA: UMA ESCRITA PARA O GOZO

    SUMÁRIO

     

    1. INTRODUÇÃO. Entre vazio e imagens

    As imagens do corpo ao zênite

    O corpo e seu vazio

    Ter um corpo, (não) ser em parte alguma

    O autorretrato impossível

     

    1. O CORPO ENTRE VAZIO E EXCESSO

    O momento “Radiofonia”

    Topologia do ser que fala

    O efeito de superfície e o fora-do-corpo

    A sepultura como escrita

    Forma lógica do excesso de gozo

     

    1. O QUE FAZ SINTOMA PARA UM CORPO

    Sintoma histérico, sintoma de mulher

    Do sintoma histérico ao sinthoma

    O sintoma como acontecimento de corpo

    O corpo que uom tem

    A mulher sintoma

    Lógicas do acontecimento de corpo

    A consistência do “fazer sintoma”

     

    1. O GOZO DO CORPO SUSTENTA O SINTOMA

    Crer nisso: no sintoma, em uma mulher

    Retorno lacaniano às identificações freudianas

    Gozo do sintoma que se tem

    Nomes e nomeação

    Do sinthoma como suplência

     

    1. DA SUBLIMAÇÃO COMO GOZO

    A sublimação e o esquecimento do ser de gozo

    O escabelo: do forçamento à manipulação

    O corpo desconhecido: entre imagem e furo

    O Outro no corpo

     

    1. UMA LÓGICA DE SACOS E DE CORDAS

    O significante muito perto da escrita

    A escrita apoio e a escrita impressão

    A reta suporte

    A corda e o furo

    Uma nova metonímia: a cadeia de enquadramentos

    Um novo lapso

     

    1. GOZAR A CORPO PERDIDO

    Sublimação e perversão

    O corpo e sua perda

    Destacamento do corpo e masoquismo

    O corpo sem imagem e a escrita como “fazer” primeiro

    As diz-mensões e o conjunto vazio

    O erro de escrita do nó em Joyce

    Saber do corpo, saber do inconsciente

    A consistência do ego que corrige

     

    1. JOYCE E A PRAGMÁTICA DO SANTO HOMEM

    Joyce como artista e como santo

    O santo e sua castração

    A via da farsa

    O destacamento do corpo e o discurso do mestre

    O escabelo e o inconsciente

    O jetodarte de Joyce e o pai

    O corpo de uom e a história

    Joyce trans Lacan pós-joyceano

     

    1. O IMPOSSÍVEL RETRATO DO ARTISTA

    Rembrandt: os autorretratos e o impossível de ver

    Rothko: o corpo da abstração

    Gehry: o en-fôrma do objeto

     

    1. CLÍNICA E PRAGMÁTICA DO CORPO FALANTE

    O sinthoma e a supervisão

    Os tipos clínicos na época do falasser

    A declaração de igualdade das consistências

    O passe e o falasser

    Castração e escabelastração

     

    1. O FALASSER POLÍTICO

    Por que o inconsciente político

    A era digital e a escuta absoluta

    O sintoma acontecimento

    Segurança e liberdade

    Um grito silencioso em marcha

    Acontecimento de corpo, avesso da biopolítica

     

    1. CONCLUSÃO. ESCREVER O CORPO-GOZO

    Falar em apoio

    A escrita: um “fazer”, não um “dizer”

    Falar a língua do corpo é fazer rezonar

    1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

     

    AGRADECIMENTOS

    R$ 75,00
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    TRIBUTO A CÉLIO GARCIA

    Sumário

    Prefácio

    Testemunhos

     

    Célio Garcia: entre a diplomacia e o ministério – Alberto Murta

    Célio Garcia , em Belo Horizonte: uma homenagem – Ana Maria Lobosque

    Para Célio, ainda – Andréa Gontijo Álvares

    Dois momentos –  Bernardino Horne

    Célio Garcia, uma psicanalista – Cleyton Andrade

    A videira e o morang0 – Celso Rennó Lima

    Célio Garcia: “Para onde vai o amor quando o amor acaba?” – Cristiane Barreto

    Que saudade! – Cristina Drummond

    Carta sobre Célio Garcia. Internet e estilo – Cristina Sandra Pinelli Nogueira

    Do que se trata – Cristina Vidigal

    O filme (de rua) como pro-jeto de vida – Daniel Carneiro e Joanna Ladeira

    4+1 Encontros com Célio Garcia – Dário de Moura / Débora Matoso

    Eneida Santos / Marcos Bortolo

    Um orientador sutil – Elisa Alvarenga

    Minha análise com Célio Garcia – Fabíola Botelho Campos Serrano

    Do asfalto vermelho a um chá em Paris – Fernando Antônio Botoni

    Confissões – Francisco Paes Barreto

    Papéis no chão: lembranças de Célio Garcia – Frederico Feu de Carvalho

    O inconsciente é a rua Santa Maria de Itabira ao anoitecer – Gilson Iannini

    Célio Garcia: considerações acerca de sua presença no mundo – Ilka Franco Ferrari

    Com suas palavras – Inês Seabra Abreu Rocha

    Encontros com Célio Garcia – Iordan Gurgel

    Uma presença inquietante – Jefferson Machado Pinto

    Célio Garcia: o professor – José de Anchieta Corrêa

    Encontro com o desassossego – Juliana Motta Meirelles

    Da cumplicidade amiga – Lázaro Elias Rosa

    “Me inclua fora dessa” – Ludmilla Feres Faria

    Célio Garcia, uma forma de existência – Marcela Antelo

    Um homem livre – Maria do Carmo Duarte-Ferreira

    Célio Garcia e a construção da interface entre a Psicanálise e o Direito – Maria José Gontijo Salum

    O psicanalista a ser inventado – Musso Greco

    Fragmentos da minha análise com Célio – Paula Ângela de Paula

    Psicanálise e a democracia radical segundo Célio Garcia – Renato Carlos Vieira

    Uma clínica em constante invenção – Ricardo de Menezes Macedo

    Para Célio, com carinho – Samyra Assad

    Célio Garcia: três encontro memoráveis – Sandra Arruda Grostein

    Um analista infamiliar – Sérgio de Campos

    A partida de Célio – Sérgio Laia

    Ao Célio Garcia – Sergio Mattos

     

    Escritos de Célio Garcia

    Nas curvas de Lesbos

    Amor cortês para o dia dos namorados e das namoradas

    Exercício para pensar uma política

    Lógica dos Mundos

    Materialismo democrático e dialética materialista

    A importância da Internet

    O desafio da Filosofia, da Psicanálise e da política

    Neurociências: plasticidade ou flexibilidade?

    Eu vou de Glauber Rocha

    Como, nos anos 80 , saímos do regime que nos foi imposto na quadra 64/68?

    Somente a utopia nos salva da catástrofe

    R$ 65,00
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    PONTO FINAL? INDAGAÇÕES EM TORNO DA QUESTÃO DO SUICÍDIO

    Suicídio / Saúde Mental / Psicanálise

    R$ 50,00
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    POR ONDE ANDARÃO AS HISTÉRICAS DE OUTROURA? UM ESTUDO LACANIANO SOBRE AS HISTERIAS

    Neste estudo lacaniano sobre as histerias, retoma-se a leitura freudiana à luz do ensino
    de Lacan, no qual a histeria se desdobra em discurso histérico, linguisteria, histeria rígida,
    histeria perfeita e, finalmente, em uma apresentação a partir da clínica nodal, que leva à hipótese
    de uma histeria sinthomática.

    Palavras chaves: Histeria, Freud, Lacan, Histeria Rígida, Histeria Perfeita, Histeria Sinthomática

    R$ 90,00
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    A NEUROSE OBSESSIVA NO FEMININO

    As elaborações sobre a neurose obsessiva no feminino apresentadas neste livro são frutos de uma pesquisa realizada sobre a neurose obsessiva nas mulheres, por um lado, e a relação da neurose obsessiva com o gozo feminino, por outro, tendo como horizonte uma discussão sobre a queda do falocentrismo e suas consequências para a psicanálise.

    Autora: Elisa Alvarenga

    R$ 48,00
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    O QUE É O AUTISMO, HOJE?

    Fórum de Debates.

    Observatório de Politica do Autismo da EBP/Fapol.

    R$ 30,00
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    AUTISMO – A CADA UM SEU GENOMA

    Coleção Psicanálise e Ciência

    AUTORES: François Ansermet e Ariane Giacobino

    R$ 32,50
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    LEITURAS DO SEMINÁRIO….OU PIOR

    Neste seminário, mais uma vez evidenciou-se que a leitura do texto lacaniano é um trabalho sempre inacabado que depende do esforço de cada sujeito e do seu engajamento com vistas e promover uma licença do rigor doutrinal com uma pergunta singular.

    AUTORES: Glacy Gorski e Maria Josefina Sota Fuentes

    R$ 45,50
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    TODO MUNDO DELIRA

    É um tema provocativo porque questiona o que cada um de nos mantem como verdade e nos aproxima da loucura que tanto nos aterroriza.

    AUTORES: Maria do Carmo Dias Batista e Sergio Laia

    R$ 99,90
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    UM REAL PARA SÉCULO XXI

    Trata-se de deixar para tras o século XX, afim de renovar nossa pratica no mundo, ele mesmo suficiente reestruturado por dois fatores históricos eles são: O da Ciência e o do Capitalismo.

    AUTOR: Jacques-Alain Miller

    R$ 65,00
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    COLETÂNEA – A ORDEM SIMBÓLICA NO SÉC. XXI NÃO É MAIS O QUE ERA

    Coletânea de textos do VIII Congresso da Associação Mundial de Psicanalise

    AUTOR: Angelina Harari

    R$ 52,00
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    CARTA A BERNARD ACCOYER E À OPINIÃO ESCLARECIDA

    Emenda 336 – Extraído do Jornal Oficial da Republica Francesa

    AUTOR: Jacques-Alain Miller

    R$ 32,50
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    OFÍCIO DO PSICANALISTA II: POR QUE NÃO REGULAMENTAR A PSICANÁLISE

     “FORMAÇÃO DO ANALISTA, LEI, INCONSCIENTE, ÉTICA DA PSICANÁLISE”

    Esse livro é resultado do trabalho de luta contra a regulamentação da psicanálise, cujo início se deu no ano de 2000. São quatorze trabalhos das dezoito instituições que compõem o “Movimento Articulação das Entidades Psicanalíticas Brasileiras”, acompanhados de documentos importantes que fizeram parte desse processo, tais como cartas, resoluções, e outros registros. Quanto aos artigos, portanto, eles obedecem a algo inédito na história do movimento psicanalítico até então: orientações psicanalíticas institucionais diversas reunidas em torno de algo comum – manter a psicanálise fora dos ideais políticos e religiosos.

    Essa batalha continua, e, tal como a formação do analista, parece que será permanente.

                                                                                                                                                 Samyra Assad.

     

     

    R$ 60,00
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    A CIDADE COM LACAN

    Cinema / O feminino e literatura /Seus corpos e Mundos

    R$ 50,00
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    A DROGA DO TOXICÔMANO

    UMA PARCERIA CÍNICA NA ERA DA CIÊNCIA.

    O enfoque psicanalítico das relações que o toxicômano estabelece com a droga situa-se no encontro de uma variada gama de problemas e impasses conceituais, em que o debate sobre sua delimitação como uma categoria clínica dotada de especificidade própria se destaca de maneira decisiva.
    Palavras-chave: toxicomania, psicanalise, relicário, drogas, clínica.

    R$ 65,90
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    A ETICA DO BEM DIZER NOS ESTUDOS LACANIANOS

    A vertente mimética do jogo, viabilizada pelo teatro de comédia, tem a função de manter viva uma interrogação sobre os semblantes da cultura, ao mesmo tempo que promove uma nova inscrição para o domínio do gozo ou de todos os prazeres oblíquos caros à disposição humana. Essa nova inscrição autoriza a apresentação do homem, bem como de sua existência diminuta e de sua estreiteza. Assim, os grandes vícios da humanidade, entendidos pela psicanálise como sintomas, não encontram seu ponto de cura ou solução, mas devem impor-se como causa de um novo dizer, heterogêneo à lógica distributiva do bom senso ou do senso comum.

    R$ 70,00