LIVROS NACIONAIS

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    A CIDADE COM LACAN

    R$ 50,00

    Cinema / O feminino e literatura /Seus corpos e Mundos

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    A MORTE DE SI

    R$ 75,00

    Unindo uma escuta de três décadas na clínica analítica a uma fina leitura de Freud e Lacan, e atravessando a literatura, o cinema, a filosofia e os estudos sobre suicídio, A morte de si é sobre o conflito que inventa nossas existências, a luta entre Thanatos e Eros que levamos a cabo até o último minuto.

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    CARTA A BERNARD ACCOYER E À OPINIÃO ESCLARECIDA

    R$ 32,50

    Emenda 336 – Extraído do Jornal Oficial da Republica Francesa

    AUTOR: Jacques-Alain Miller

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    NOS CONFINS DO SEMINÁRIO

    R$ 64,90

    Apresentação

    Em “Sobre o Homem dos Lobos”, encontram-se as quatro lições que o autor dedicou, em 1952-3, ao célebre caso do aristocrata russo Serguei Pankejeff, a partir das observações de Freud sobre sua análise e do artigo de Ruth Mack Brunswick, que assegurou a continuidade do tratamento.
    Organizados em “Dissolução”, e reproduzidos aqui em sua integralidade, estão os registros das últimas ocasiões em que Lacan tomou a palavra: a carta endereçada aos membros da Escola Freudiana de Paris em janeiro de 1980, na qual anuncia a intenção de dissolvê-la; e as outras cinco falas que proferiu em seguida, no Instituto Oceonográfico de Paris.
    Encerrando o presente volume, os leitores terão acesso à última comunicação de Lacan, que incide sobre seu “debate com Freud”. Denominada “Conferência de Caracas”, foi pronunciada em julho de 1980, na abertura do Encontro Internacional do Campo Freudiano. Esta edição traz ainda três cartas de Lacan nos primórdios da Escola da Causa Freudiana.

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    MAIS ALEM DO GENERO: O CORPO ADOLESCENTE E SEUS SINTOMAS

    R$ 75,00

    SINOPSE

     

    O Observatório da Criança e do Adolescente – OCA reúne três núcleos de pesquisa vinculados a programas de pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Núcleo de Investigação Clínica do Hospital Universitário da UFMG (HC-UFMG). O objetivo da constituição desse Observatório foi de poder compartilhar as investigações realizadas nestes núcleos sobre temas diversos que envolvem a condição da criança e do adolescente no mundo contemporâneo, sob o enfoque da psicanálise. Nesta perspectiva, Ana Lydia Santiago, Cristiane de Freitas Cunha, Cristina Vidigal, Libéria Neves e Nádia Laguárdia de Lima constituíram um Cartel – Rumo à adolescência. No âmbito deste primeiro Cartel OCA, foram promovidos encontros periódicos que geraram estudo, interlocução interdisciplinar, produção de artigos e a organização do Colóquio Mais além do gênero: o corpo adolescente e seus sintomas, em maio de 2016, auspiciado pelo Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais (IPSM-MG), pelo Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Criança (CIEN) e pelo Centro de Pesquisa sobre a Criança no Discurso Analítico (CEREDA). Os núcleos que integram o OCA se pautam pela psicanálise e reivindicam a orientação lacaniana na prática da extensão e da pesquisa/intervenção, que busca não apenas constatar um problema, mas modificá-lo, de forma a favorecer a inclusão e o laço social para os sujeitos implicados nas investigações. Assim, contemplam as dimensões da pesquisa e da extensão, mas também se dedicam à vertente do ensino, a partir de entrevistas e discussão coletivizada de casos, construções de casos e sua publicação volta das para a formação de professores e de futuros profissionais das áreas da saúde, psicologia e educação.

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    LACAN REDIVIVUS

    R$ 179,90

    Apresentação

    Sob a tessitura cuidadosa de Jaques-Alain Miller e Christiane Alberti, reúnem-se nesta obra documentos preciosos que têm por intuito recompor um retrato íntimo de Lacan. São testemunhos e registros inéditos que refletem uma figura bem mais complexa, autêntica e distante daquela que tentaram lhe imputar. Através da narrativa do que ele foi para seus entes mais próximos – o Lacan pai, o filho, o avô, o sogro, o amigo, o amante –, para seus analisantes e para alguns que tiveram o prazer de tê-lo por perto, chegamos não a uma hagiografia que o metamorfoseia num santo de vitral e sim, antes, a uma coletânea que o desdiabo liza.
    Entre fac-símiles de manuscritos, apresentações clínicas, correspondências e depoimentos contundentes e tocantes que abrem uma brecha para sua vida cotidiana e familiar, este livro nos faz descobrir um Lacan conhecido de poucos e que é aqui trazido de volta à vida, redivivus.

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    VARIANTES DA NEUROSE TIPO OU A DEFESA NA ATUALIDADE DA CLÍNICA PSICANALÍTICA

    R$ 60,00

    A investigação que este livro apresenta teve início a partir do acompanhamento de casos clínicos. Os fenômenos sintomáticos localizados nesses casos, apontam para a existência de uma defesa primária que não resultou em um sintoma propriamente dito, portanto, não estaríamos diante da ação do recalque. Foi possível situar o encontro de Freud com formas de manifestação da subjetividade na neurose que não respondiam a fórmula da neurose até então estabelecida por este.
    Como a direção da pesquisa nos levou a explorar o que seriam esses fenômenos sintomáticos, retomamos o conceito de defesa na obra freudiana e sua implicação na constituição das neuroses, o que nos forneceu vários elementos que parecem corroborar a existência de quadros neuróticos, sem um sintoma como resultado da defesa. Verificamos a existência de uma clínica da neurose aquém do recalque presente já na obra freudiana.
    Logo, foi possível ainda situar as variantes da neurose tipo como similares, em estreito parentesco em termos de sua constituição, com a problemática do caráter
    formulada por Freud e desenvolvida pelos pós-freudianos com as chamadas por eles “neuroses de caráter”. Além da problemática apresentada pela noção de caráter, a formulação freudiana a respeito das neuroses atuais também evidenciou o encontro de Freud na clínica com essas variantes. O recalque não é o mecanismo próprio as mesmas.
    O inconsciente em Lacan como lugar do Outro, da outra cena se contrapõe a uma outra leitura, aquela do autismo do inconsciente que fala uma só e mesma coisa a não ser que o analista toque nesse ponto inicial, a defesa! No final de seu ensino, Lacan redefiniu o inconsciente como um falar só e sempre a mesma coisa. O próprio inconsciente é uma defesa contra o real, seja ele estruturado como uma linguagem ou um falar autístico.
    O caráter e a defesa sem recalque apontariam para essa manifestação do inconsciente na sua dimensão real ou de letra, que nos conduz para a discussão do
    inconsciente transferencial ao inconsciente real. Ou seja, o debate clínico que se iniciou nos anos 1920 com a neurose de caráter encontraria seu ponto de chegada na redefinição do inconsciente como real ou do inconsciente como letra. Nas neuroses atuais, na neurose de caráter, nas variantes da neurose tipo
    poderíamos dizer que o sujeito viveria o apogeu do inconsciente como um solilóquio.
    Constatamos que a defesa ressurge assim como ponto incontornável na experiência analítica. A indicação lacaniana de perturbar a defesa (1977) como estratégia analítica para que se possa sair do autismo do inconsciente e, de acordo com Miller (2012), desmontar essa defesa construindo assim uma nova montagem pulsional, são indicações que apontam para a importância do conceito de defesa para a prática psicanalítica em sua atualidade. A perturbação e desmontagem da defesa, visando a uma nova montagem são estratégias indispensáveis para o manejo com as variantes da neurose tipo. Nesses casos, o analista funcionaria como “ajuda-contra” (1975-2005), e essa ajuda seria orientada contra o gozo sem limites, tal como vemos hoje tão nitidamente em alguns
    sujeitos.
    Ao chegarmos ao final desta investigação, podemos verificar que ela teve origem no encontro com questões clínicas, tanto na prática institucional, como na
    clínica em consultório. Buscamos ainda evidenciar as implicações teóricas que elas geraram, principalmente na concepção de inconsciente e, em consequência, na direção do tratamento. Essas são algumas observações, desejamos que outras surjam e impulsionem novas pesquisas e perguntas.

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    TODO MUNDO DELIRA

    R$ 99,90

    É um tema provocativo porque questiona o que cada um de nos mantem como verdade e nos aproxima da loucura que tanto nos aterroriza.

    AUTORES: Maria do Carmo Dias Batista e Sergio Laia