Editorial
Por Cleyton Andrade
Pierre Naveau, se valendo do encontro com o discurso, com o som e com a leitura de Lacan, nos chama a atenção para os caminhos e descaminhos de Aragon, com suas versões antagônicas do amor a partir do feminino. Seja pela via de uma feminilidade exuberante e luxuriosa de um grande bordel em meio a uma imensa orgia, seja pelo polo oposto de um amor sublimado, nos indica caminhos para formularmos inúmeras perguntas. Na luxúria do bordel ou no amor cortês não se escapa impune do impossível.




