Tudo não passa de sonho[1]
Maria do Carmo Dias Batista (AME da EBP/AMP) “Como fazer para ensinar o que não se ensina? Foi por aí que Freud caminhou. Ele considerou que tudo não passa de sonho, e que todo mundo (se tal expressão pode ser dita), todo mundo é louco, ou seja, delirante.”[2] Lacan, no texto “Transferência para Saint-Denis?”, dirigindo-se…
