Limite simbólico, orientação para o real. O Passe, as linguás e a opacidade ao sentido.
Não é suficiente dizer que o psicanalista enuncia na posição de analisante, é preciso ainda dizer, como faz Lacan, de passante para todos…que ao menos uma parte de seu saber possa ser ensinada a todo mundo, ou em todos os confins do mundo. (Miller, J. A.)
“…Não crer na sude para todos, lidar co isso `guisa de semblante; só o dejeto pode ser operativo quando se trata do gozo, quer dizer, da loucura de cada um”.
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