ARQUIVOS DA BIBLIOTECA 9

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Neste número de Arquivos percorremos com os autores alguns horizontes do feminino na psicanálise, entre excessos e sutilezas, tema que nomeou as XXI Jornadas Clínicas da Seção Rio. Os textos tratam da política da psicanálise, interrogando o analista, seja homem ou mulher, a partir do real. À luz do real da sexuação, o feminino deixa sua marca nos escritos que transitam do “casamento para todos”, o casamento gay, ao “não há relação”, aforismo de Lacan.

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ÍNDICE:
I. CONFERÊNCIAS CARIOCAS
15 O declínio da interpretação, Serge Cottet
25 O real da sexuação na prática analítica, Nieves Soria Dafunchio
43 Sutilezas do feminino no horizonte de uma análise, Silvia Salman

II. A POLÍTICA DA PSICANÁLISE

63 Uma política especial, Romildo Rêgo Barrios
69 A Escola como quarto pé da formação analítica, Lêda Guimarães

II

77 Ensinar o que não se ensina, Fernando Coutinho Barros

III. MULHERES ANALISTAS

91 Melhores e piores, Stella Jimenez
97 O analista e a mulher, Maria Inês Lamy
103 Melheres e analistas: para elas, tal como para nós, Ana Lucia Lutterrbach Holck

IV. CASAMENTO GAY113 Divisão do campo psicanalítico francês diante do casamento para todos, Clotilde Leguil
125 A inexistência da relação sexual, Stella Jimenez

Palavras chaves: feminino; não há relação; política da psicanálise; sexuação

Peso 250 g
Dimensões 220 × 150 × 10 mm