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Correio 79
PSICANÁLISE E POLÍTICA.
O inconsciente não conhece o tempo, mas psicanalise, sim. A psicanalise dá o que Stendhal chamava de ‘audácia de não ser como todo mundo’ . Agora, hoje em dia, todo mundo aspira não ser como todo mundo. Este era, indubitavelmente, o caso de Lacan, e seu modo de não ser como todo mundo foi, por outro lado, frequentemente criticado.
Correio 78
Dizer Sobre O Parlêtre.
[…] façamos a aposta de que analisar o parlêtre é o que já fazemos, resta-nos saber dize-lo.
Parlêtre é nome novo para o inconsciente conceitualizado a partir da fala que inaugura o ser e o separa de seu corpo, tal como nos propõe Miller em sua leitura do ensino de Lacan.
Correio 76
Às vezes a dispersão tem a força da proliferação, da extensão crescente ainda que seja em uma forma desordenada. A dispersão pode ser também um bom modo de encontrar o inédito no mais variado e fora da norma. De fato, nas Matemáticas da dispersão de seu valor médio, ou seja, os que tendem a ser uma exceção.
Correio 75
MALLARMÉ
[…] Mallarmé: Uma crise de verso e um lance de dados…
…”Um lance de dados jamais abolirá o acaso”…
CORREIO 74
Ensino do Passe: Testemunhos Sobre a Época.
…Apreendam-se melhor as coordenadas do desejo do analista pela mutação do desejo de saber, notadamente pela renuncia ao saber absoluto sobre o significante do gozo. Mais o analisante toca a singularidade de sua estrutura, mais ele aborda os casos clínicos de sua pratica sem o conforto de um saber-fazer estandardizado…
Correio 72
Psicanalista -cidadão, Sinthoma e corpo.
Entrevista com Agnès Afalo
-Qual relação entre a instrumentalização da psicanálise pela igreja a hospitalização forçada de uma psicanalista?
No prefacio que redigiu Du Mariage et des psychanalystes, o senhor escreve que, diante de certas posições, “nós nos vemos obrigados a dizer não”. Como o senhor concebe o psicanalista cidadão? Haveria um modo especial de ser cidadão quando se é psicanalista?
CORREIO 73
A SUPERVISÃO.
A questão é como dr um alento que implique causar o desejo de supervisionar, Nos Conselhos sempre se considera esta questão. tenho visto que quando se faz alguma atividade, o que se produz é um “Vamos, vamos! Há que supervisionar” , o que não é suficiente.
CORREIO 70
As profecias de Lacan.
[…] O principio do “tudo-cifrado” é o “Um”. Sem o “Um” nossos cálculos não existiriam e, desde então, eles estão em toda parte: na vida cotidiana, na politica, na ciência, na medicina, na economia, na livraria, no espetáculo, em todos os campos da atividade humana.
CORREIO 71
Entrevista sobre o amor.
Autismo: epidemia ou estado ordinário do sujeito?
Satisfação, felicidade e êxtase.
A Psicanálise ensina alguma coisa sobre o amor?
Muito, pois é uma experiencia cuja fonte é o amor. Trata-se desse amor automático , e frequente inconsciente, que o analisando dirige ao analista e que se chama transferência.
O que nós sabemos de maneira certa é que o autismo é comum, que as crianças com autismo precisam de serviços eficazes.
CORREIO 69
Permutação na EBP.
Psicanálise e Ciência, Ressonância de Tiradentes.
“A psicanálise, seu lugar entre as ciências” faz referencia ao contexto, ao lugar. É um titulo que não deixa de comportar crto equivoco. Há dois modosde entende-li, pois os argumentos da psicanálise para pretender figurar entre as ciências não deixam de se prestar a contestação.
CORREIO 68
Limite simbólico, orientação para o real. O Passe, as linguás e a opacidade ao sentido.
Não é suficiente dizer que o psicanalista enuncia na posição de analisante, é preciso ainda dizer, como faz Lacan, de passante para todos…que ao menos uma parte de seu saber possa ser ensinada a todo mundo, ou em todos os confins do mundo. (Miller, J. A.)
CORREIO 67
“A salvação pelos dejetos”
Passe, uma aposta, falo resíduo verificador.
Freud, traduzindo e em análise.
“…Não crer na sude para todos, lidar co isso `guisa de semblante; só o dejeto pode ser operativo quando se trata do gozo, quer dizer, da loucura de cada um”.