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CORREIO 87
R$ 40,00Sumário
Instante de ler
- Teses para a era atômica – Günther Anders
- Uma história de família no tempo do nazismo – Susanne Hommel
Escrita de si
- No umbigo da noite: a memória e o objeto ” a ” do esquecimento a partir de um conto de Itamar Vieira Junior – Eliane Dias; Flávia Cêra; Marcus André Vieira
- Escrita enquanto duras – Ana Lucia Lutterbach
- A interpretação: da escuta ao escrito – Éric Laurent
Questões de sociedade
- Engaje-se, reengaje-se! – Gérard Wajcman
- Crônica do mal-estar: do segredo – Marie Hélène Brousse
- Notas sobre a dimensão política do corpo – Helenice Saldanha de Castro
- Democratizar a psicanálise? – Paula Borsoi
Atualidade clínica
- O passe, o corpo e o tempo: ” O passe e a interpretação da Escola ” – Alexandre Stevens
- O novo amor, um amor que faz ponto de basta – Clotilde Leguil
- O impacto de um silêncio – Victoria Horne Reinoso
Questões de Escola
- A infância, berço da democracia – Christiane Alberti
- A tentação da clínica, para quem? – Teresinha N. Meirelles do Prado
- Despatologização: algumas observações – Lígia Gorini
- O que a psicose nos ensina como política da psicanálise hoje? – Elisa Alvarenga
XXIV Encontro Brasileiro de Psicanálise do Campo Freudiano
- Analista: presente! (Em circunstâncias e tempos diversos) – Romildo do Rêgo Barros
- Analista: presente! Punctum – Laura Rubião
- Analista: presente! Argumento – Fernanda Otoni Brisset
EIXOS TEMÁTICOS COMISSÃO CIENTÍFICA
- I. O analista presente no espaço de um lapso? – Simone Souto e Tânia Martins
- II. O tempo, o corte e o ato: o acontecimento analista – Fernanda Otoni Brisset; Flávia Cêra; Maria do Rosário Collier do Rego Barros
- III. O impossível e o laço: o analista e a época – Margarida Assad; Pablo Sauce; Rômulo Ferreira da Silva
E por falar … Cem anos da Semana de Arte Moderna
- Nota de apresentação – Flávia Cêra
- A antropofagia – Oswald de Andrade
CORREIO 84
R$ 40,00« Neste ano atípico, em que nossas vidas se agitaram e ainda se agitam com uma mudança imposta e aparentemente irreversível, seguimos nosso trabalho, tentando subjetivar, da melhor forma possível, os efeitos que se produzem. As relações sociais mudaram, nossa prática também foi forçada a mudar. Em um futuro próximo será possível dizer, espera-se, quais as decorrências, para a própria psicanálise, desse turbilhão que ainda nos atinge em cheio.
É desse modo que Correio 84, « Corpos que contam », se insere na cena da psicanálise: recolhendo traços e esboços de reflexões sobre como estão as coisas e como poderão vir a ficar; não há como fugir desse debate. »
Teresinha N. M. Prado.
CARTEL, NOVAS LEITURAS
R$ 50,00“Tenho o prazer e a honra de apresentar a vocês, leitores, a nova coletânea da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP) sobre o cartel, que traz novas leituras aos interessados pela formação do psicanalista de orientação lacaniana […] Suas páginas reúnem valiosas contribuições sobre o tema, elaboradas por autores da EBP e de outras Escolas da Associação Mundial de Psicanálise (AMP), que se debruçaram sobre ele. São relatos de experiências sobre o “órgão de base”, aplicações variadas da “elaboração sustentada em pequeno grupo”, mostrando que essas formações coletivas são de um tipo muito particular.” (Do prefácio, Angelina Harari)
INTRODUÇÃO AO NARCISISMO – O amor de si.
R$ 44,90Em O amor de si, Carlos Augusto Nicéas parte das descrições freudianas de um fenômeno denominado “narcisismo” e apresenta a importância da discussão entre Freud e seus contemporâneos na elaboração desse fenômeno. Segundo Nicéas, Freud reconhece o narcisismo como uma etapa fundamental do processo de constituição do eu. Em seguida, resgata a importância da dimensão do imaginário na psicanálise e observa, ainda, que o narcisismo propõe questões importantes para a relação entre analista e paciente. Em um tempo no qual a própria imagem no espelho parece ter ser tornado a referência suprema, é interessante nos debruçarmos sobre o narcisismo em Freud. Este livro nos abre a possibilidade de observar a sociedade na qual estamos imersos e ver como esse fenômeno, ao se tornar provavelmente a estrutura psíquica dominante na atualidade, resulta em laços sociais limitados. Mesmo estando bem acordados e livres de qualquer doença orgânica, nossas relações tendem a seguir o “modelo narcisista” – ser amado primeiro para amar depois – e a ficar restritas a ele, atendendo às demandas da “coerência narcisista” que se potencializam a cada compartilhamento de fotos nas redes sociais. Depois de décadas (desde sua publicação, em 1950) relegado pela maior parte dos psicanalistas ao papel de “achado arqueológico” na história da psicanálise, o texto de Freud intitulado Projeto para uma psicologia científica é retomado nos anos 1990 como um escrito-chave quando se trata de aproximar a biologia à psicologia.
AMORES LOUCOS. A DEVASTAÇÃO MATERNA E NAS PARCERIAS AMOROSAS
R$ 45,00Para Freud, a devastação estaria relacionada ao destino do falo na menina. Lacan avança mais além dessa articulação fálica, ao perceber que o falo não satura o campo do gozo na sexualidade feminina. O termo devastação aparece como consequência da inexistência de um significante que defina A mulher. Neste livro, o depoimento de um passe e a análise de um romance literário revelam algumas possíveis saídas para a devastação, no caso de qualquer sujeito que se depare com a ausência do significante d’A mulher.
Palavras chaves: gozo fálico, gozo feminino, devastação, parcerias amorosas
AGENTE 19
R$ 50,00[…] há algo a aprender com o fato de que o sentido
escape. Não escapa só porque sejamos tolos. A fuga
tem a ver com o que é o sentido. Escapar, fugir, é a
maneira de ser própria do sentido.
[…] parece-me que a aposta de Lacan neste texto é
dizer que a fuga do sentido, seu escapismo, é um
real. Podemos tocá-lo, mas não logramos sua fuga.
Há um real quando há resistência, algo impossível
de mudar. Associamos a ideia, o sentido de real, com
a imobilização, com estar em um ponto e não se mover.
Mas aqui, o que não muda é a fuga, a fuga é uma
coisa imóvel e inamovível: é um real. Parece-me que
o esforço de Lacan é pensar o real a partir da fuga,
dessa fuga. A fuga é o real do sentido. É a maneira
como experimentamos na linguagem o impossível
da relação com o sentido. Nós o experimentamos
através disto que não se capta, que não se deixa fixar.
[…]
[…] A fuga do sentido demonstra a função do “não-
-todo” na linguagem.
Miller, J.-A. Sobre a fuga do sentido (1994).
AUTISMO | TRANSFERENCIA | INVENCIÓN – Ciclo Internacional / la cigarra web intercambios
R$ 100,00INDICE
Prólogo, Bruno de Halleux
PRIMER ENCUENTRO
4 de noviembre del 2020
Apertura, Gustavo Slatopolsky
Associació teadir Barcelona
El teadir de Benja
Erick González
Fundación Avenir
La invención en la institución y la cuestión bizarra
Eduardo Abello
Comentarios
la cigarra al texto de teadir
Martina Cicchetti, Ricardo Seijas
Antenne 110 al texto de la Fundación Avenir
Guy Poblome
Conversación
SEUNDO ENCUENTRO
11 de noviembre del 2020
Apertura, Martina Cicchetti
Escuelas Infantiles Patinete y Espacio Torreón
Zaragoza, España
Gracia Viscasillas
hacer Lugar, Buenos Aires, Argentina.
Marita Manzotti
Comentarios
Fundación Avenir al texto de Patinete y Torreón
Matías Meichtri Quintans
Associació teadir al texto de hacer Lugar
Marta Gutiérrez y Howard Rouse
Conversación
TERCER ENCUENTRO
18 de noviembre del 2020
Apertura, Ricardo Seijas
Antenne 110, Genval, Bélgica
Micaela Frattura
la cigarra, Buenos Aires, Argentina
Gustavo Slatopolsky
Comentarios
hacer Lugar al texto de Antenne
Cecilia González y Daniela Teggi
Escuelas Infantiles Patinete y Espacio Torreón al texto de la cigarra
Pedro Gras Castellón
Conversación